domingo, 23 de abril de 2017

O INCERTO CENÁRIO POLÍTICO PARA AS ELEIÇÕES DE 2018 NO BRASIL – OS SOBREVIVENTES DA LAVA JATO. (PARTE 1)

O INCERTO CENÁRIO POLÍTICO PARA AS ELEIÇÕES DE 2018 NO BRASIL – OS SOBREVIVENTES DA LAVA JATO. (PARTE 1)

Durante 13 anos os políticos pseudo socialistas/comunistas no Brasil e na America Latina tentaram e ainda tentam em alguns países implantar um regime autoritário conhecido como bolivarianismo, em homenagem a Simón Bolívar, um dos ‘libertadores’ da América.

Vai ser difícil de conseguirem o intento. O lulismo conseguiu ser quase maioria no legislativo, no executivo e no judiciário e não conseguiu implantar o bolivarianismo aqui no nosso país, e nos demais do entorno as ideias chavistas de uma América uma está indo para o espaço.

Pior do que o bolivarianismo é o pentecostalismo político que se avizinha. Acho que os crentes cristãos não católicos serão a maioria no país em breve, e votarão em massa em seus representantes, capitaneados por pastores que amam a discórdia e são preconceituosos, porém a grande maioria desses crentes é de paz.



Eu sou ateu não militante e digo sempre, os que mais arregaçam as mangas para me auxiliar quando o assunto é ajuda na educação das crianças, em projetos pedagógicos ou esportivos para as escolas, bem como na captação de recursos financeiros e humanos para eventos e festas comunitárias são justamente os crentes evangélicos.

Sendo assim, prefiro um evangélico no poder do que um bolivariano. É essa a difícil escolha que teremos que fazer nas próximas eleições. Mas cá dentro de mim, torço para que surja um candidato liberal, moderno e se possível, honesto.



Não tenho medo de crente. Prefiro um crente batendo em minha porta do que um trombadinha batendo a minha carteira. O meu socialismo é isso que citei acima e não o bolivarianismo que tentam nos impor através de discursos 'mal feitos'.

Os papagaios de classe média que nunca tiveram dificuldades na vida e que estudaram com pseudos torturados e comunistas não convencem mais ninguém (só essa gurizada que mal sabe ler e escrever, mas ouve qualquer coisa que eleja um inimigo comum).




Sendo assim, creio que um candidato de centro, religioso, estatizador (pseudo estadista) e falso moralista vencerá a eleição de 2018, e se houver segundo turno disputará com outro de direita acerola tupiniquim. 

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