domingo, 23 de abril de 2017

O INCERTO CENÁRIO POLÍTICO PARA AS ELEIÇÕES DE 2018 NO BRASIL – OS SOBREVIVENTES DA LAVA JATO. (PARTE 2)

O INCERTO CENÁRIO POLÍTICO PARA AS ELEIÇÕES DE 2018 NO BRASIL – OS SOBREVIVENTES DA LAVA JATO. (PARTE 2)

O brasileiro abomina comportamento radical. O Lula para ganhar eleição se transformou do esquerda radical do discurso em Lulinha paz e amor e amigos dos amigos e dos antigos desafetos na prática. Só que dessa vez a esquerda açaí tupiniquim queimou todos os seus possíveis candidatos.



Nessa conjuntura, o PMDB e o PSDB não se aliam mais aos partidos de esquerda que se enfraqueceram e ganharam status de leprosos graças ao PT. As diferenças entre eles está mais visível do que entre os descerebrados de direita e esquerda que disputam na internet para saber quem está sendo mais enganado.

Geraldo Alckmin apostava em vir forte. Pois se o Dória fizer uma prefeitura razoável ele ganha no geral no sudeste. Porém, com seu governo acusado de diversos mal feitos, seu nome não é o mais indicado pelo centro ambidestro.



A esquerda deve vir de alguma companheira de grelo duro, como a Vanessa Graziotin, Marina Silva (como uma tartaruga na rede) ou Gleisi Hoffman (apesar de denunciada), para agradar o empoderarmento das mulheres feminazis.

Ciro Gomes viria como uma alternativa de centro-esquerda aos moldes do lulismo e Jair Bolsonaro de centro-direita ambas truculentas, esse último deve cobrar apoio dos partidos de centro e de direita devido ao desequilíbrio que causou nessa eleição no Rio de Janeiro, fazendo-a pender para o lado direito da balança política.



Esses dois brucutus da política nacional são falastrões e em geral falam muito e não tem feito nada de bom (e de ruim também). Ou seja, são figuras nulas durante quase toda vida política e praticamente inúteis para o país. Deveriam nem feder, muito menos cheirar. Mas como a carência de nomes está posta, devem ser muito bem votados.

Pro segundo turno seria um Alckmin da vida (ou alguém que for consenso no centro-direita na época da eleição e tiver menos rejeição) e mais um do lado direito, que pode ser até mesmo o Bolsonaro, que vem crescendo segundo a opinião pública.

Michel Temer não virá candidato, se viesse roubaria votos do centro-direita dividindo com PSDB e da centro-esquerda de Ciro Gomes. Esse roubar é apenas no sentido figurado, deixo claro.



Lula não vem mais, apesar de se dizer candidato. Não conseguirá se desamarrar a tempo de tantos processos. Além do mais sua rejeição está estratosférica e muitos de seus seguidores já estão acordando e aprendendo a fazer contas.

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